Esteticistas podem trabalhar com aplicação de injetáveis? Descubra agora. 

A estética é uma área muito abrangente, que engloba diversos tratamentos e procedimentos estéticos para cuidar da beleza e saúde da pele e do corpo. 
E, dentre esses procedimentos, está a aplicação de injetáveis, como toxina botulínica e preenchedores faciais. 

Mas será que as esteticistas podem realizar esse tipo de procedimento?

A resposta é: depende do país e da legislação local. Em alguns lugares, a aplicação de injetáveis é permitida apenas a médicos e dentistas, enquanto em outros é permitida também aos esteticistas, desde que cumpram alguns requisitos e treinamentos específicos.
No Brasil, por exemplo, a aplicação de injetáveis é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 
De acordo com a legislação brasileira, apenas médicos, dentistas e enfermeiros especializados em estética estão habilitados a realizar a aplicação de injetáveis.
No entanto, é importante ressaltar que o esteticista pode trabalhar em parceria com um médico ou dentista para oferecer esses procedimentos aos clientes. 
O profissional de estética pode realizar outras etapas do tratamento, como avaliação, preparação da pele e pós-procedimento.
Além disso, as esteticistas podem se especializar em outros tratamentos estéticos que não envolvam a aplicação de injetáveis, como limpeza de pele, peelings químicos, massagens, entre outros. Esses tratamentos podem ser realizados com segurança e eficácia pelo esteticista, sem a necessidade de habilitação específica para aplicação de injetáveis.
A aplicação de injetáveis é uma prática que exige muita responsabilidade e conhecimento técnico por parte do profissional. Como vimos, a regulamentação da atividade de aplicação de injetáveis é feita pelos conselhos de classe de cada profissão, e cabe a eles definir quais são as competências e limitações de cada categoria.
Além disso, é importante ressaltar que a aplicação de injetáveis deve ser realizada em um ambiente seguro e com materiais adequados, seguindo protocolos de higiene e segurança. O profissional também deve estar atento aos possíveis efeitos colaterais e complicações que podem surgir durante o procedimento, e saber como agir caso isso aconteça.

Por fim, é essencial que o esteticista tenha uma formação sólida e contínua em sua área de atuação, buscando sempre aprimorar seus conhecimentos e habilidades por meio de cursos e especializações. Dessa forma, ele poderá oferecer tratamentos cada vez mais eficazes e seguros para seus clientes, contribuindo para a promoção da saúde e do bem-estar.

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