5 sinais que indicam que você precisa ir ao ginecologista

Toda mulher deve ser acompanhada com regularidade por um ginecologista. Isso é necessário para garantir a saúde integral da mulher, prevenindo assim doenças e promovendo qualidade de vida. 
De acordo com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), 20% das mulheres acima de 16 anos não possuem o hábito de se consultar com um ginecologista. 
Para te ajudar, vamos te mostrar 5 sinais que apontam a necessidade de marcar uma consulta com este profissional. 

Veja abaixo: 
Médico ginecologista: o que faz esse especialista?
Considerado um especialista em saúde feminina, o médico ginecologista atua principalmente no aparelho reprodutor feminino. Este profissional acompanha a mulher desde a primeira menstruação até depois da menopausa e é responsável até mesmo por identificar e tratar doenças que afetam outras áreas, como por exemplo o sistema endocrinológico e o aparelho digestivo. 
O profissional irá realizar o acompanhamento por meio de check-ups anuais ou semestrais, variando conforme a demanda e idade da paciente. 
As consultas com o ginecologista devem ser realizadas para acompanhamento da saúde a longo prazo, averiguando por meio de exames clínicos e laboratoriais a saúde da mulher.

Além deste acompanhamento regular, existem alguns sinais que mostram que você deve ir ao ginecologista. 
Veja cinco momentos para buscar esse profissional: 

1 – Menstruação atrasada 
Menstruação atrasada há mais de dois meses pode indicar que algo está errado. O atraso do ciclo menstrual pode indicar algum tipo de irregularidade no aparelho reprodutor, como por exemplo, ovários policísticos, endometriose ou mau funcionamento da tireoide. 
Porém, o atraso também pode estar apontando mau uso do anticoncepcional ou períodos de grande estresse.

2 – Corrimento amarelado com ou sem mau cheiro
O corrimento com consistência clara de ovo e sem odor, não indica irregularidades. Porém, quando ele apresenta cor amarelada ou até mesmo esverdeada, com cheiro forte, fique atenta, podem ser sinais de infecções. 
Algumas das possíveis doenças são vaginose, gonorreia, clamídia e tricomoníase, esteja em alerta, especialmente quando os sintomas estão associados a coceira e ardência ao urinar.  
Nestes casos, exames são realizados e se confirmado o diagnóstico, o tratamento é realizado com antibióticos. 

3 – Dor durante o ato sexual
A dor durante a relação sexual – também conhecida como dispareunia – pode estar relacionada com a diminuição da libido ou ausência de lubrificação vaginal. Além disso, pode possuir relação com o estresse excessivo ou, até mesmo, conflitos entre o casal. 
Pacientes com vaginismo ou quadros de infecção vaginal também podem sentir dor durante o ato sexual. 
O tratamento depende da causa, podendo haver prescrição de medicamento, uso de lubrificantes e realização de exercícios de fisioterapia pélvica, que auxiliam no fortalecimento dos músculos da região pélvica. 

4 – Sangramento fora da menstruação
O sangramento fora do ciclo menstrual pode acontecer após exames ginecológicos e durante os primeiros dois meses de uso do anticoncepcional. 
Geralmente, não costuma indicar problemas ginecológicos graves. Contudo, pode indicar a presença de pólipos no útero ou gravidez, por isso é necessário realizar uma consulta ginecológica para investigação. 

5 – Alterações hormonais
Algumas situações podem acarretar alterações hormonais que são responsáveis por causar sintomas físicos e psicológicos, algumas delas são: estresse, TPM, gravidez e menopausa. 
Nestas ocasiões, um ginecologista pode minimizar os transtornos através da reposição ou substituição hormonal. 

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